Asas sem querer voar,
Montanhas para não escalar,
Mares não navegáveis,
Para que a existência de obstáculos?
Que criam fases e tempos de baixa.
Para que motivações não escolhidas?
Não as entendo,
Quem será que as escolhe?
Eu ou quem não vejo?
Como poderei voar da montanha pelos mares?
“Quem não vejo” está me dando trabalho.
“Quem não vejo” quer me dizer algo,
Algo que não escuto e nem posso ver,
Não escuto lá do alto,
E nem vejo lá no fundo.
Porque a distância dessas respostas?
“Quem não vejo” sempre me responde:
Motivação.
terça-feira, 18 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Desatando
Que confusão me fez,
Que confusão me faz,
Afeto, ou melhor, excessos?
Nome que dei ou ainda darei?
Que confusão me fez,
Que confusão me faz.
Semelhanças nas metáforas,
Com anáforas pleonásticas,
Para nomear o que não deve,
Guiar o que não quer,
Que confusão me fez,
Que confusão me faz,
Meu conceito é ter,
seu respeito e seu aceito?
Meu conceito não é mais seu,
Seu conceito agora é meu.
Eu que guio, eu que penso.
Meu conceito agora, sou eu.
Que confusão me faz,
Afeto, ou melhor, excessos?
Nome que dei ou ainda darei?
Que confusão me fez,
Que confusão me faz.
Semelhanças nas metáforas,
Com anáforas pleonásticas,
Para nomear o que não deve,
Guiar o que não quer,
Que confusão me fez,
Que confusão me faz,
Meu conceito é ter,
seu respeito e seu aceito?
Meu conceito não é mais seu,
Seu conceito agora é meu.
Eu que guio, eu que penso.
Meu conceito agora, sou eu.
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