Lamentável suas lamúrias intransigentes
triste e infeliz sua vil dependência do ego
sua roda da fortuna, coitada, parou faz tempo,
a bílis, já faz tempo, passou a ser seu sangue,
a ignorância da alma só faz do umbral sua moradia,
olhar de lástima causas aos que a conhecem,
a realidade cega, ou melhor, a faz querer cegar,
eternas dívidas carregas sobre os ombros,
senão consegues reagir não os culpe,
nem todos são seus espelhos,
cuidado, restam poucos, muito poucos.