Não falarei do amor,
nem de suas cansáveis canções,
idolatrar a lua nem pensar,
já a flor de maracujá,
essa irei queimar.
Não falarei do amor,
nunca nem de seu ardor,
nem de seus acelerados sintomas,
principalmente o rubor,
sem esquecer também do calor.
Não falarei do amor,
para que exaltar as náuseas?
e os desatenteos constantes?
perniciosos e errantes,
que coisinha mais irritante.
Não falarei do amor,
não estou negando,
muito menos auto afirmando,
apenas não falarei mais,
pois esse,
não será meu capataz.
Um comentário:
De par en par la ventana
se abrio como por encanto
entro el amor con su manto
como una tibia mañana
y al son de su bella diana
hizo brotar el jazmin
volando cual serafin
al cielo le puso aretes
y mis años en diezisiete
los convirtió el querubim
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